sexta-feira, 27 de maio de 2016

Dor que vai, dor que volta

Por: Fernando Blank 

Buraco sem fim, parece interminável a procura da saída do buraco em  que estou, as vezes este buraco parece ser confortável ate luz chega a ter.

Mas de repente como se fosse um passe de mágica  tudo fica escuro, a escuridão  vem o vazio no peito aperta a dor  comprimindo o peito uma vontade de gritar, chorar,  fugir, correr, sumir, desparecer sei lá.  

Tudo parece ser tão sombrio   a dor vem forte machuca faz a mágoa  surgir. 

As vezes parece que a dor foi embora mas do nada ela volta como um suco fulminante de Cassius Clay.

Tomara que da mesma forma que neste momento ela esmaga meu peito ela vá embora  e nunca  mais  volte.

Por hoje é só.

quarta-feira, 18 de maio de 2016

Tristeza não tem fim, felicidade sim.


Por: Fernando Blank

É com uma frase de umas mais conhecidas música do cancioneiro popular que titulo esta crônica .

Quem me conhece deve estar estanhando um texto meu com esse titulo, como um cara tão  Alegre  escreve algo quem tem  haver com tristeza, o que posso dizer é que estou prostrado em meu velho  sofá sem animo para nada, parece que o desanimo me vencera  definitivamente esta sendo um ano terrível.  Estou a  só levar pauladas.

Parece até que  a vida perdeu a graça nada o que procuro fazer me anima, não  sei quanto tempo vai levar para passar esta melancolia só  sei que espero que essa tristeza como dizia Adoniran Barbosa ; “a tristeza é um bichinho que rói  igual rato em queijo parmesão como dói a danada” passe logo, estou impaciente mau me aguento.

O único momento de alivio que  tenho é quando derramo as letras neste espaço  em branco pois como sempre digo o poeta tem que retratar o mais triste momento com o mais belo verso que ele possa escrever.

Por hoje é só.


quinta-feira, 12 de maio de 2016

Fernando Blank: Coração Sangrando

Fernando Blank: Coração Sangrando: postagem

Coração Sangrando


Por: Fernando Blank 

Estou olhando para o meu smarfhone, onde abri o Word e jogando palavras a esmo em sua lauda em branco, estou  aqui a expressar toda tristeza que meu coração está sentindo. 

Ele está miúdo, dolorido e Sangrando de dor. Uma dor na alma que forma um nó na garganta onde faço um esforço gigantesco para não chorar. 

Todos conhecem o velho Blank guerreiro, lutador um cara de bem Com a vida que sempre superou os percalços da vida. Mas que agora padece.

Sempre as pessoas reconhecem em mim, a capacidade que tenho de amar, mas agora está capacidade da espaço a amargura, e não  sei quanto tempo levarei para arrancar está amargura do meu peito.

Enquanto isso vou respirando um dia após o outro, as pessoas não sabem o quanto  elas tem o poder  de destruir um ser humano. 

Estou destruindo mas como a ave mitológica a Fênix estou lutando para  ressurgir das cinzas não sei se vou conseguir.

Por hoje é só.